sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Cabeceira estilo mosaico

... O que dá pra fazer com um resto de cola de sapateiro, pedaços que iriam pro LIXO de MDF e uma pitada de criatividade? Veremos...

A ideia veio como sempre da minha mãe, dona Maria José Forte, dessa vez ela quis fazer uma cabeceira pra sua cama, e a base do projeto dela está expresso nessa foto abaixo:



Aqui temos outra visão do problema:



Como fazer? É simples, cola e prega, cola e prega. O desenho não ficou exatamente como estava no chão, na verdade ficou bem diferente, mas isso não desmerece o projeto! Resumindo, com um restinho de cola de sapateiro mais alguns pedaços que iriam pro lixo de MDF, o resultado final foi:





Então  tá aí, próxima semana eu posto algo novo. Abraço pessoal!

sábado, 24 de novembro de 2012

Você acha a gasolina aqui do Brasil cara? Hummm

Em matéria feita pela revista INFO temos listada os 15 preços das gasolinas mais caras do mundo, e pasmem... O nosso Brasil está longe desses valores!

Na conversão em reais R$ pagas por litro:


  • Turquia: R$ 5,46 (L);
  • Noruega: R$ 5,46 (L);
  • Eritreia: R$ 5,16 (L);
  • Holanda: R$ 4,88 (L);
  • Itália: R$ 4,82 (L);
  • Dinamarca: R$ 4,81 (L);
  • Suécia: R$ 4,69 (L);
  • Finlândia: R$ 4,59 (L);
  • Reino Unido: R$ 4,58 (L);
  • Bélgica: R$ 4,58 (L);
  • Grécia: R$ 4,50 (L);
  • Irlanda: R$ 4,49 (L);
  • Alemanha: R$ 4,46 (L);
  • Hong Kong: R$ 4,46 (L);
  • França: 4,42 (L).


  • ... enquanto aqui no Brasil o litro da gasolina ainda se encontra abaixo dos R$ 3,00. Mas lembrando também que estes países importam 100% do combustível. Já aqui no Brasil ainda produzimos por volta de 50% e o resto é importado. 

    Outra coisa que podemos ressaltar é que isso é apenas o valor do produto isolado. Não levamos em conta o salário mínimo, valor do automóvel entre outras coisas destes países.

    quinta-feira, 15 de novembro de 2012

    A garota mais bonita que eu conheço


    A garota mais bonita que eu conheço não é nenhuma miss, nem engata tantos olhares quando passa por aí. A garota mais bonita que eu conheço nem acha que é bonita. Acha graça e não acredita quando eu à digo assim. A garota mais bonita que eu conheço não faz nada para parecer bonita, não faz boa maquiagem, não usa jóias ou roupas da moda, não vai pra academia nem tem belo manequim. A garota mais bonita que eu conheço simplesmente sorri, e, quando sorri, ela é a garota mais lindo do mundo!

    sábado, 3 de novembro de 2012

    O sorrir...

    Sorrir. Você já parou em meio a uma gargalhada e notou o quanto aquilo te faz bem? Como aquilo muda teu dia, às vezes te faz passar o dia todo pensando naquilo e tudo mais...

    Agora, você sabe que tipo de coisa te faz sorrir? E também, QUEM te faz sorrir? Não tô falando de piada, se estivesse a resposta seria "um CD/DVD" de algum comediante e talz... Tô falando de pessoas, que te fazem sorrir pelo que aprontam, pelo que falam, por combinar os assuntos, as ideias entre outras coisas...

    Essas pessoas eu só posso te dizer uma coisa, preserve. Cuide bem delas, tentem se aproximar, pois são essas pessoas que muito provavelmente irão estar lá quando você estiver pra baixo, triste e sem vontade alguma de fazer nada. São estas pessoas que você sentirá falta num determinado momento da sua vida.

    Então fica a dica, analisa tuas amizades, teus amigos, aproxime-se de quem te fizer bem, pois a chance de você continuar sorrindo com essas pessoas do teu lado, é muito maior do que tentar ser feliz só.

    "Eu gosto sabe? Gosto quando você me arranca sorrisos, aqueles verdadeiros, aqueles que evoluem pra gargalhada, aqueles que me tiram o ar" - Querido John

    sábado, 27 de outubro de 2012

    Apagão aqui no NE? E daí?

    ... Depois de ver diversas piadinhas preconceituosas vinda em sua maioria lá de baixo, por causa do apagão. Apenas gostaria de dizer para os próprios (essa minoria ignorante) que vocês são tão ocos, tão sem "nada" que quando escutam o nosso sotaque, as nossas histórias, músicas e gírias, elas ECOAM dentro de vocês. Causando um apavoramento por saberem que aqui, na nossa terra, a originalidade prevalece. Somos originais, orgulhosos e digo mais, se faltar luz de novo, relaxem, basta acender o "lampião" e ficar de papo com os amigos, enquanto vocês no mínimo vão ver o terror nas ruas à base das luzes das balas.

    sexta-feira, 26 de outubro de 2012

    quarta-feira, 24 de outubro de 2012

    ... Ser seu amigo já é um pedaço dele.

    "Se eu morrer antes de você, faça-me um favor: Chore o quanto quiser, mas não brigue comigo. Se não quiser chorar, não chore; Se não conseguir chorar, não se preocupe; Se tiver vontade de rir, ria; Se alguns amigos contarem algum fato a meu respeito, ouça e acrescente sua versão; Se me elogiarem demais, corrija o exagero. Se me criticarem demais, defenda-me; Se me quiserem fazer um santo, só porque morri, mostre que eu tinha um pouco de santo, mas estava longe de ser o santo que me pintam; Se me quiserem fazer um demônio, mostre que eu talvez tivesse um pouco de demônio, mas que a vida inteira eu tentei ser bom e amigo… E se tiver vontade de escrever alguma coisa sobre mim, diga apenas uma frase: “Foi meu amigo, acreditou em mim e sempre me quis por perto!” Aí, então derrame uma lágrima. Eu não estarei presente para enxugá-la, mas não faz mal. Outros amigos farão isso no meu lugar. Gostaria de dizer para você que viva como quem sabe que vai morrer um dia, e que morra como quem soube viver direito. Amizade só faz sentido se traz o céu para mais perto da gente, e se inaugura aqui mesmo o seu começo. Mas, se eu morrer antes de você, acho que não vou estranhar o céu. “Ser seu amigo, já é um pedaço dele…" 

     — Chico Xavier.

    domingo, 21 de outubro de 2012

    Reflexão 2: Veja relato de professor que ensinava na Coreia do Sul



    "Yeolsimhi haeyo", dizem os coreanos. Trabalho duro. A frase é dita sem parar e serve tanto de lema quanto para lembrar que ninguém gosta de quem resmunga. E não importa o quão duro um aluno esteja estudando, ele sempre pode estudar mais –pelo menos essa é a teoria.

    Afinal, a própria nação foi construída após décadas de colonização japonesa e da guerra coreana por meio de trabalho duro. A Coreia do Sul tornou-se modelo de crescimento econômico e sediou os Jogos Olímpicos e a Copa do Mundo, um feito batizado de “milagre do rio Han”.

    Toda manhã, por bem mais de 200 dias por ano, os alunos chegavam à escola de elite sul-coreana onde eu ensinava inglês às 7h40. Os professores e tutores estudantis os esperavam na entrada, para verificar seus cabelos (comprimento e estilo – permanente e tintura eram proibidos) e uniforme (camisetas para dentro, saia na altura do joelho e sapatos formais).

    Depois, eles subiam as escadas para suas salas, onde esfregavam o chão, escovavam as mesas, limpavam as janelas e jogavam o lixo fora. A jornada acadêmica começava às 8h, tinha intervalos de 10 minutos, uma pausa para o almoço de 50 minutos e uma hora para o jantar às 17h.

    Às 18h, quando eu costumava desligar meu computador, os alunos estavam se acomodando em suas cadeiras para outras quatro horas de estudo, durante as quais eram monitorados pelos professores para garantir que não se entregassem ao sono, às conversas ou a qualquer outra coisa que não fosse o estudo. Às 22h20, as salas se esvaziavam. Liberados, os jovens se dirigiam para os ônibus que estavam esperando para levarem-nos para casa (poucos moravam perto). A maior parte dos alunos só ia para a cama depois da meia noite. Há um ditado que recomenda que o estudante tenha apenas quatro horas de sono por dia se quiser entrar em uma das principais universidades.

    Durante os anos que eu ensinei nesta escola de ensino médio, fiquei ao mesmo tempo maravilhado e horrorizado com o que a escola, os pais e o país esperavam de seus alunos –e como estes tentavam cumprir essas expectativas.

    Algumas vezes, quando eu saía tarde da escola –por volta de 20h ou 21h– eu olhava para as salas e via os alunos ocupados fazendo dever ou consultando livros. Alguns ficavam em pé no fundo da sala para afastar o sono, todos aparentemente determinados em cumprir as expectativas colocadas sobre eles. Mas e seus tempos de juventude? –eu me perguntava, algumas vezes, ao descer o morro com as luzes da escola atrás de mim.

    Ao retornar aos EUA, um antigo professor me deu uma oportunidade de falar aos seus calouros de filosofia sobre meus anos na Ásia. Excitado, eu redigi uma apresentação pensando nas minhas aulas na Coreia, onde os alunos absorviam o material, algumas vezes silenciosos demais.

    Diante de uma classe de 20 calouros universitários, a primeira coisa que eu observei foram os aparelhos eletrônicos em quase todas as carteiras: celulares, laptops, iPads. Mal eu tinha começado, vi um garoto mexendo em seu telefone por baixo da carteira, outro digitando em seu computador e um terceiro digitando no telefone à vista de todos. 

    “Vocês poderiam parar?”, perguntei. Com um olhar incomodado, eles retornaram sua atenção à discussão, mas não por muito tempo –alguns minutos depois, já estavam distraídos novamente. As classes subsequentes foram similares.
    Mais tarde, no escritório do professor, eu perguntei sobre o comportamento geral dos alunos, e mencionei os coreanos.

    “Quando eu me aposentar, vou escrever um livro sobre o colapso da universidade americana”, ele me disse. “Há pouca sede de aprendizado, de trabalhar duro”.

    “E os aparelhos eletrônicos?”, perguntei.

    “Estão em toda parte”, respondeu, “mesmo quando são proibidos, os jovens acabam usando”.

    Uma avaliação desesperadora, com certeza, mas o professor, que vem ensinando há 30 anos, chegou a dizer que eu estava ali para cinco alunos, mais ou menos. Esses –os que fazem perguntas, expressam interesse- vão realizar grandes coisas, porque eles “se levam a sério, e também levam o professor a sério”, disse.

    Terminei minha apresentação, atravessei em silêncio o campus de New England, respirando o ar fresco do outono, pensando que, do outro lado do oceano, seria por volta de 9h da manhã, os alunos estariam sentados em suas carteiras ouvindo atentamente, trabalhando duro e, provavelmente, levando as coisas um pouco mais a sério do que muitos jovens nos EUA, para o bem ou para o mal.

    (John M. Rodgers é professor adjunto na Universidade Estadual de Plymouth em New Hampshire, editor do “The Three Wise Monkeys” e do “Groove Korea”.)

    Tradutor: Deborah Weinberg"

    Fonte: educacao.uol.com.br

    Opinião: Bem, sei que tirania escolar não é uma solução democrática. Mas acho inadmissível o descaso escolar que temos aqui em nossas terras tupiniquins. O ideal seria um equilíbrio, onde o aluno estudasse e recebesse recompensa pelos estudos (como bolsas em R$, vagas de emprego em determinadas instituições, vagas em boas universidades e etc.). Não precisamos deste regime como o Sul Coreano, mas precisamos urgentemente melhorar a educação do nosso país, já que este é um pilar fundamental para o desenvolvimento da nação.


    quinta-feira, 18 de outubro de 2012

    Curte Jogos + Música + Coreografia? Espia aqui!

    Achei esse vídeo super legal e trouxe aqui pro blog!


    Impressionante é a perfeição que eles atingiram! Já é difícil apenas tocar, imagina tendo que fazer toda essa coreografia!

    Crédito para a The Ohio State University Marching Band. E não é só isso, mais uma procuradinha no Youtube e vocês irão conferir outras fantásticas apresentações deles!

    Como acabar com as mensagens publicitárias das operadoras de telefonia móvel

    É amigo, nada pior do que está doido pra receber uma mensagem de algum amigo, e quando você escuta aquele som de mensagem, que olha... Aquela mensagem da operadora te lembrando de colocar crédito ou que está com novas promoções...

    Tá afim de se livrar disso? Então vejamos:

    Primeiro devemos mandar uma mensagem com o conteúdo "SAIR" (sem aspas é claro) para a sua operadora de telefonia móvel correspondente.

    Oi - 55555
    Claro - 888
    TIM - 4112
    VIVO - 457

    Por exemplo, minha operadora é a TIM, então eu digito "SAIR", e no "Para" eu coloco o número correspondente a operadora, como é a TIM, então o número é 4112.

    Você receberá em até 24h uma mensagem informando que você não receberá mais mensagens publicitárias.

    sexta-feira, 12 de outubro de 2012

    Quer saber um pouco sobre as cores?

    Sabemos desde o tempo que brincávamos (alguns comiam) com a massinha-de-modelar, que temos três cores primárias, o Amarelo, o Azul e o Vermelho. E as secundárias, Verde, Roxo, Laranja (estas no caso são a mistura de 2 primárias). Como está representado na imagem abaixo:

    "As cores é uma percepção visual provocada pela ação de um feixe de fótons sobre células especializadas da retina, que transmitem através de informação pré-processada no nervo óptico, para o sistema nervoso." WTF? Agaroba? Kidxiabuséissu!!!?

    Entendeu não? Então vamos reler.

    "As cores são coisas que tu vê, provocadas por uma quantidade de luz sobre as células especializadas que tu tem nas pupilas dos zói, que enviam essa informação pré-processada pelos teus zói pro teu célebru!" Entendeu? Não! Ah má vá... 

    Prosseguindo com o andamento do post... lol

    Diferentemente do que alguns possam imaginar, um material terá determinada cor, "simplesmente" por não conseguir absorver ela. Exemplo: Algo é azul porque preferencialmente ele absorve todas as demais cores, menos a azul.

    Se considerarmos as cores como luz, a cor branca seria a junção de todas as outras cores, enquanto o preto é ausência de luz. A luz branca pode ser decomposta em todas as outras cores do espectro, por meio de um prisma. Na natureza, esta decomposição resulta no arco-íris.

    Já pararam pra notar que as cores frias, passivas (como os azuis e derivados) ampliam o ambiente, pois parecem recuar diante de nós, como o céu e as montanhas distantes. E que as cores quentes, ativas (amarelos e vermelhos) acolhem, estimulam ou, se usadas além da medida, chegam até a agredir, tamanha a sua vitalidade, como o sol que agride nossos olhos (como também o Restart, aqueles Uno Vivace e etc). Mas cada cor e cada tonalidade tem a sua dinâmica própria e sutil, com atuação em um órgão específico, em determinado aspecto da personalidade ou ainda evocando certo sentimento.

    A cor mais próxima da luz (branco) é o amarelo. Traz consigo a natureza da claridade, possuindo por isso um aspecto sereno e levemente estimulante. Produz impressão calorosa e agradável que se transforma no oposto tão logo se suje ou perca o brilho original, como o amarelo escurecido pelo preto, que se torna um verde repulsivo. O amarelo está relacionado aos processos mentais e à memória, pois sua luz nos desperta. Não é à toa que as placas de trânsito que mais precisam chamar a atenção dos motoristas são em amarelo-ouro.

    A cor mais próxima da escuridão (preto) é o azul. Não é estimulante como o amarelo; ao contrário, repousa e esfria, não conduzindo à ação. Sua impressão é de calma e pode chegar até à tristeza e recolhimento total, quando muito escurecido. Um ambiente totalmente azul parece bem amplo, embora vazio e frio, pois esta é uma cor que se “afasta” de nós e nos leva à introspecção.

    A terceira das três cores ditas primárias, ou seja, cores através das quais criamos as demais, é o vermelho. Ele surge, da intensificação progressiva tanto do amarelo quanto do azul (onde não se encontra mais qualquer vestígio dessas cores). É uma cor que transita entre os dois extremos: ora tende para o lado positivo, ora para o negativo, daí a sensação de movimento que provoca. Pode dar tanto uma impressão de seriedade – um ambiente com uma grande cortina vermelho-rubi é solene – quanto uma sensação de graça e benevolência – o amor é muitas vezes representado pelo vermelho claro, diluído (o rosa). Vermelho está diretamente relacionado à vitalidade, como o sangue que alimenta nossas células ou à agressividade e movimento.


    Informação adicional:

    A origem do nome das cores está associada ao que o homem enxergava.
    Amarelo – do árabe “Amirahah”, homem amarelo numa alusão aos orientais.
    Vermelho – do latim “Vermiculum”, cor do sangue.
    Azul – do árabe antigo “Azulaih”, cor do céu.
    Violeta – do latim “Viola”, flor violeta.
    Branco – de origem anglo-saxônica, Blank ou Blanck, a neve do pico das montanhas.

    Fontes: 

    Eu pulo, se você me der a mão.

    Obs: Abaixo você irá encontrar algo que talvez faça você me entender melhor, se não for do seu interesse, sugiro ver o post seguinte, do relógio que fiz.

    Talvez você não entenda a minha solidão. Ela não é uma solidão que estar cercado de pessoas resolve, sair para um local diferente, ouvir algo novo ou ver algo diferente. É bem pior que isso. Minha solidão é a de me ver preso num lugar onde ninguém entende o que faço ou o porque de fazer aquilo. É ser taxado de idiota por sorrir a todo momento, por ser brincalhão demais. É de ser cobrado por coisas que pra mim são irrelevantes, quando no fundo só dou importância para aquilo que no fundo vale a pena, me desculpe, mas no meu coração não há lugar pra maldade, falsidade, inveja e todas essas coisas idiotas por aí, no fundo eu só quero felicidade, alegria, respeito, justiça e alguém que olhe pra mim sem me taxar de doido, desmiolado, bobo, inocente, mas sim um cara alegre, que tá ali pra transmitir a melhor energia do mundo pra qualquer um, alguém com amor pra dar. Hoje, eu olho pro lado e não encontro ninguém que me entenda, por um tempo pensei que sim, mas vi que não, e a cada dia me sinto mais só neste mundo e se há alguém entre essas 7 bilhões de pessoas no mundo, eu posso demorar, mas vou te encontrar, posso até te conhecer e nunca ter notado, mas meu faro é aguçado e vou te achar. Enquanto não, isso dói, vai te maltratando por dentro, te fazendo se sentir num mundo sem ninguém. Eu só queria encontrar alguém que visse em mim quem eu realmente sou de verdade, que lutasse pelo que eu luto, que encarasse o meu pensamento de vida de uma forma bonita, digna, justa, etc. E que lá fundo, concordasse com esta frase: Eu pulo, se você me der a mão.

    Obs2: Provavelmente não vão entender nada, e mesmo que entenda, não foi 1% do tá aqui dentro.

    Sabe como fiz este relógio em forma de olho?

    Bem, antes de qualquer coisa, está incompleto. Falta acabamento e um "pino" marcador de hora. Sim, é tudo manual ai, isto foi uma ideia da minha mãe, e produção minha. Quer saber como fiz? Vamos lá!

    Primeiro pegamos duas hastes de metal, enverguei-as, para dar a curvatura do olho. Lembrando que eles não são colados/sodados, estão fixos por preguinhos na parede. Depois, peguei uma Tampa de panela de vidro, para dar formato a Íris. Imprimi uma Íris legal e colei na tampa. Esta tampa tinha um furinho no meio, onde ficava (esqueci o nome), aquele puxador pra pegar a tampa, aquela peça de plástico. Então, foi por lá que fixei um motor de relógio de parede, após feito isto, fixei a "íris" na parede entre as hastes de metal e pronto, está ai um relógio muito diferente, talvez a foto não expresse o quão é legal, mas ao vivo e a cores impressiona pela ousadia. ^^

    quinta-feira, 11 de outubro de 2012

    Quer uma maneira fácil de baixar músicas?

    Conhece o site de compartilhamento de músicas Grooveshark? Se sim pode pular o parágrafo e ir direto a o assunto. Se não, saiba que este é um dos sites de maior acervo musical existentes. A ideia do site é que qualquer usuário pode fazer o Upload das suas músicas que estão no PC para ser compartilhada com os demais. A questão é que você só pode ouvi-las, não pode baixar. Mas ai alguém vem e dá um "jeitinho" não é mesmo? :)

    Então vou listando aqui dois programinhas para quem quiser baixar as músicas do Grooveshark. Para o Windows é o SciLor's Grooveshark Downloader. Você será redirecionado para a página do Baixaki.com.br, por tanto, pode confiar na procedência. Aproveitem e leiam mais sobre o aplicativo. É super simples de fazer o download de suas músicas preferidas.

    Para Linux, temos o Gsharkdown. Qualquer informação para instalação no Linux, basta comentar que eu irei ajudar no que posso!